Saturday, May 12, 2007

colica menstrual

Cólica MenstrualCÓLICA MENSTRUAL: uma visitante mensal mais do que INCÔMODA
A menstruação é um episódio comum na vida da mulher. Inicia-se ao redor dos 12 a 13 anos de idade e continua até a menopausa, que ocorre, entre as brasileiras, na faixa dos 47 aos 52 anos.

Considera-se normal o aparecimento de cólicas de intensidade leve, com duração de um a dois dias, no início ou pouco antes da menstruação. Esse sintoma é comum na maioria das mulheres, atingindo mais de 50% delas, e em 10%, a cólica é intensa. A cólica menstrual é denominada dismenorréia, palavra derivada do grego, que significa menstruação difícil.
ORIGEM DO PROBLEMA
A cólica menstrual pode ter início logo após a primeira menstruação. Um dos principais motivos é a presença de substâncias chamadas prostaglandinas, que são produzidas pelo útero. Quando aparecem em quantidade acima do normal, provocam contrações uterinas muito intensas (cólicas), semelhantes às dores do parto. Essa reação depende exclusivamente do organismo de cada mulher.

Por outro lado, algumas afecções ginecológicas, que normalmente ocorrem em mulheres adultas, podem ser a causa de fortes cólicas menstruais, tais como tumores do útero ou do ovário e infecções ginecológicas, bem como o uso do DIU (Dispositivo Intra-Uterino), que é usado para evitar a gravidez.

Como se pode ver, a cólica menstrual apresenta vários aspectos que justificam acompanhamento médico mais constante.
LAR E TRABALHO
Dor de cabeça, enjôo, vômitos, diarréia, dores na parte inferior das costas, dores nas pernas, fadiga, nervosismo e tontura. Essa é a extensa lista de sintomas que acompanham a cólica menstrual. As conseqüências são óbvias para o dia-a-dia da mulher: atrapalham a sua rotina de trabalho e interferem na sua qualidade de vida.

Segundo pesquisas realizadas em todo o mundo, cerca de 10% das mulheres com cólica menstrual ficam incapacitadas temporariamente para as suas atividades durante um ou dois dias no mês. Algumas delas, embora compareçam ao local de trabalho, apresentam produtividade abaixo da média.

Em termos de produtividade, isso significa milhões de horas de trabalho perdidas; em termos econômicos, perda de bilhões de dólares ao ano. Também não se deve esquecer que outras mulheres faltarão às aulas, prejudicando o seu rendimento escolar.

A cólica menstrual pode trazer perturbações psicológicas, principalmente no período pré-menstrual (do ponto de vista clínico, é a chamada Síndrome da TPM - Tensão Pré-Menstrual). Essa reação possui diversos componentes orgânicos e psicológicos, de interpretação complexa.

O certo é que esse período que antecede a menstruação caracteriza-se por forte carga de ansiedade e pode causar impactos emocionais nas relações conjugais, familiares e profissionais.

Recentemente, a imprensa divulgou pesquisa realizada por uma universidade americana, mostrando que parte significativa de mulheres que cometeram assassinato de seus maridos, companheiros ou namorados estavam passando por crises típicas de TPM.
TRATAMENTO ATUALIZADO
Para aliviar ou eliminar as dores que surgem durante a crise de cólica menstrual, os médicos recomendam repouso, dieta leve, aplicação de bolsa de água quente no abdome e uso de analgésicos e outros medicamentos, em especial antiinflamatórios.

Além dessas recomendações, os médicos também sugerem outras ações preventivas, tais como a prática de atividade física, ginástica, lazer, psicoterapia de apoio e a conscientização da paciente de que não se trata de uma doença grave, mas de uma condição facilmente controlável.

Atualmente, o melhor tratamento para controlar as dores da cólica menstrual é o uso de antiinflamatórios de nova geração, há pouco tempo lançados no mercado. Eles têm uma grande vantagem em relação aos antiinflamatórios tradicionais: o seu uso não causa efeitos colaterais no aparelho digestivo, praticamente eliminando sintomas gástricos.

Esse é um dos principais problemas enfrentados pelas mulheres. O uso contínuo de antiinflamatórios tradicionais pode provocar efeitos colaterais desagradáveis, às vezes muito intensos, principalmente no aparelho digestivo. Enjôo, vômitos, dores e sangramento no estômago, gastrite e úlcera gástrica podem aparecer durante o tratamento.

Essa nova geração de produtos antiinflamatórios, mostrou resultados muito eficazes no tratamento da cólica menstrual. Por meio de rígido controle científico, foram feitos estudos comparativos entre a nova geração de antiinflamatórios e os antiinflamatórios tradicionais.

Ao que tudo indica, já foi encontrada uma solução eficaz, com mínimos efeitos colaterais, para reduzir as dores da cólica menstrual, mas, para que o tratamento seja bem-sucedido, o acompanhamento de um médico é fundamental. Só assim a mulher terá condições para enfrentar os próximos desafios do século XXI sem se preocupar com essa visitante mensal incômoda, a cólica menstrual.


Fonte: Dr. Nilson Roberto de Melo / Assistente - Doutor da Clínica
Ginecológica da Faculdade de Medicina da USP - São Paulo

Acompanhamento NutricionalSaúde Nutricional Geral e o HIV

Acompanhamento NutricionalSaúde Nutricional Geral e o HIV
Por que devo agora me preocupar mais com uma alimentação saudável do que antes?



Consumindo uma quantidade adequada de nutrientes, você pode manter sua saúde e reforçar seu sistema imunológico. Você não consegue manter um sistema imunológico sadio se não adotar uma dieta saudável. Indivíduos HIV-positivos devem se concentrar, particularmente, na ingestão de calorias e proteínas, em seu status de vitamina A, D e B12, bem como em seus níveis de cobre e zinco.



Complicações com o HIV

Estou apresentando diarréia como uma complicação do HIV. Devido ao desconforto, não tenho me alimentado muito bem. Devo me preocupar?


Você pode consultar seu médico a respeito de suplementos nutricionais contendo fórmulas especiais, de fácil absorção e pedir que ele verifique se você não desenvolveu uma infecção bacteriana ou viral.

Existem suplementos minerais ou vitamínicos que eu deveria tomar?


Os suplementos vitamínicos e minerais podem ajudar a saúde de seu sistema imunológico. Entretanto, você deve ter o cuidado de não consumir megadoses que, na verdade, podem comprometer seu sistema imunológico. Converse com seu médico antes de tomar suplementos e fazer alterações em sua dieta.

O que é um micronutriente?


Os minerais e as vitaminas são classificados como micronutrientes. Embora os micronutrientes sejam importantes, você não deve ignorar outros nutrientes como as proteínas e os carboidratos. Lembre-se de que a ingestão combinada de nutrientes e energia é o caminho para um sistema imunológico sadio. A ingestão regular e bem planejada de alimentos saudáveis deve fornecer micronutrientes e calorias na medida certa. Entretanto, você deve consultar seu médico antes de fazer alterações em sua dieta.

Tenho uma ferida na boca que torna dolorosa a alimentação; como conseqüência, tenho perdido peso. Embora eu reconheça a importância de uma dieta saudável, a dor é insuportável.

É importante ingerir refeições ricas em nutrientes. Informe-se com seu médico sobre como você pode consumir calorias e nutrientes em quantidade suficiente, apesar de apresentar uma ferida na boca. Ele ou ela pode sugerir que você consuma alimentos semi-sólidos ou pastosos. Use um canudo, se necessário, para direcionar o alimento para longe da ferida. Você pode também tentar amaciar alimentos mais secos mergulhando-os em sopa, ou chupar um picolé antes das refeições para insensibilizar um pouco a boca. Assegure-se de manter uma excelente higiene oral e, com a aprovação de seu médico, lavar a boca freqüentemente com peróxido de hidrogênio e água.


Posso prevenir a síndrome de perda de peso comendo mais?

Peça a seu médico para recomendar formas específicas de manter um peso corpóreo sadio. Para alguns indivíduos HIV-positivos, a perda de massa muscular é devida, em parte, à incapacidade de atender às necessidades calóricas. Se a baixa ingestão de alimentos ou um estado metabólico alterado forem as principais causas da progressão da síndrome de perda de peso, então é importante aumentar a ingestão de alimentos calóricos. Se a síndrome de perda de peso for basicamente devida à má-absorção, você deve ficar mais atento aos alimentos que está ingerindo, sua facilidade de absorção e a quantidade de energia que eles fornecem.

Eu sinto cansaço freqüentemente. Como posso fazer com que a alimentação não seja uma luta nessas ocasiões?



Durante os períodos de fadiga, é especialmente importante alimentar-se adequadamente. Você pode melhorar seus hábitos alimentares durante esses períodos antecipando-se ao cansaço; prepare e congele refeições saudáveis e fáceis de ingerir quando você estiver bem disposto. De forma alternativa, mantenha à mão itens de fácil preparação e lanches (bolachas cream-cracker, queijo, sopas instantâneas, frutas e manteiga de amendoim), ou use serviços de entrega a domicílio para pessoas enfermas ou idosas. Tente fazer pequenas refeições mais freqüentemente ou consumir refeições com alto teor calórico para reforçar sua ingestão de calorias.


Doenças Causadas por Alimentos



Os germes encontrados nos alimentos afetam apenas indivíduos com HIV ou AIDS?

Não, esses são germes comuns que podem afetar qualquer pessoa. Os indivíduos com HIV ou AIDS podem apresentar menor capacidade de combater as doenças causadas por alimentos devido a um sistema imunológico possivelmente debilitado.

Ouvi dizer que uma fonte importante de doença causada pelos alimentos é a ingestão de ovos. Se sou HIV-positivo, devo deixar de comer ovos?

Os ovos podem abrigar a bactéria Salmonella. Você ainda pode ingerir ovos, mas precisa tomar cuidado com a maneira como eles são preparados. Nunca coma ovos crus, ou alimentos contendo ovos crus, incluindo: sorvetes caseiros, gemadas, molhos cremosos para salada, maioneses e massas de biscoitos cruas. Ao cozinhar os ovos, assegure-se de que nem a gema, nem a clara estejam moles. Peça ovos mexidos e bem cozidos ao invés de fritos.

Posso comer sushi e sashimi se for HIV-positivo?

Não é uma boa idéia comer qualquer tipo de frutos do mar crus, incluindo ostras, mariscos, sushi ou sashimi. Mesmo frutos do mar ligeiramente cozidos no vapor devem ser evitados. Esses alimentos podem conter a bactéria Listeria. Os primeiros sintomas de infecção incluem náusea e vômito, mas podem tornar-se mais graves levando a bacteremia, meningite ou encefalite.

Se todas essas diferentes bactérias são encontradas no leite, nas aves, no peixe, na carne e nos ovos, como posso ingerir alimentos saudáveis e adequados?






Ao invés de eliminar esses alimentos da sua dieta, adote as diretrizes básicas para a compra, preparação e armazenamento de alimentos. Coma defensivamente! Leia os rótulos; preste atenção às data de validade e adquira apenas derivados do leite pasteurizados.
Evite passar germes de um alimento para outro; ao fazer compras, mantenha a carne, as aves e o peixe em sacos separados e longe de outros alimentos. Lave cuidadosamente as mãos e todas as superfícies com água quente e sabão antes de preparar os alimentos. Evite usar o mesmo prato, utensílio ou facas para alimentos cozidos e não-cozidos.

Considerando todas as precauções que devo tomar em casa para preparar uma refeição, como posso ter certeza de que não contrairei uma doença se comer em um restaurante?

Na verdade, a maioria dos casos de intoxicação alimentar ocorre como resultado de alimentos inadequadamente preparados em casa. Os departamentos de saúde locais e estaduais impõem rígidas regras sanitárias para todos os restaurantes. Ao comer fora de casa, observe as mesmas precauções que você observa em casa. Peça alimentos bem passados, evite ovos moles ou produtos derivados de ovos crus e não coma carnes ou frutos do mar crus. Se sua refeição não vier como você pediu, devolva-a!

Devo comprar água mineral, ou posso beber água de torneira em minha casa e no trabalho?



Você pode verificar junto ao seu departamento de saúde local se a água de torneira de sua residência é segura para consumo. Se optar por beber água de torneira, ferva-a para eliminar quaisquer germes que possam estar presentes. A água mineral é uma alternativa segura. Lembre-se que se optar por não beber água de torneira, ou se você souber que ela não é segura para consumo, deve também evitar o gelo feito com essa água. Nunca beba água direto de córregos, lagos ou rios.

Hepatite BMAIS CONTAGIOSA DO QUE A AIDS..

Sua Saúde
Hepatite BMAIS CONTAGIOSA DO QUE A AIDS...
A hepatite B é uma doença grave?
Você está correndo o risco de contrair hepatite B?

Avalie seu grau de risco.

Como é transmitida a Hepatite B?

Referências Bibliográficas
A HEPATITE B É UMA DOENÇA GRAVE ?
A hepatite B é uma doença do fígado causada pelo vírus da hepatite B (HBV). Embora seja encontrada em todo o mundo, ela afeta pelo menos 1 milhão de pessoas nos Estados Unidos.1,3

Atualmente, nos Estados Unidos, ocorrem cerca de 200.000 novas infecções a cada ano e entre 4.000 e 5.000 pessoas morrem em decorrência da doença e de suas complicações.1,4Embora a hepatite B possa ser muito grave e mesmo fatal, muitas pessoas infectadas pelo HBV não apresentam sintomas. Outras podem apresentar uma variedade de sintomas semelhantes aos da gripe, incluindo fadiga, febre baixa, dores musculares e nas articulações, dor abdominal descrita como sensação de peso e diarréia ocasional. Algumas pessoas desenvolvem icterícia (coloração amarelada da pele e do branco dos olhos).

Ainda que a maior parte das pessoas e recupere da infecção por HBV, aproximadamente 10% dos indivíduos infectados podem se tornar portadores crônicos.2 De modo geral, esses indivíduos não apresentam sintomas, mas correm o risco de desenvolver doenças hepáticas graves, como cirrose ou câncer primário do fígado.
VOCÊ ESTÁ CORRENDO O RISCO DE CONTRAIR A HEPATITE B?
Embora qualquer pessoa possa contrair o vírus da hepatite B, existem certos grupos que, devido a seu estilo de vida, apresentam maior probabilidade de se infectar. Por favor, use alguns minutos do seu tempo para responder às perguntas a seguir.

Se a resposta a uma ou mais perguntas for "sim" para você ou para alguém da sua família, você e/ou essa pessoa podem estar correndo o risco de contrair hepatite B.

Você e/ou seu parceiro tiveram mais de um parceiro sexual nos últimos 6 meses?


Você e/ou seu parceiro já contraíram doenças sexualmente transmissíveis (DST) repetidas vezes ou tiveram contato com pessoa que costuma ter doenças sexualmente transmissíveis?


Você e/ou seu parceiro são homossexuais do sexo masculino ou são bissexuais?


Você e/ou seu parceiro tiveram contato sexual com prostitutas?


Você e/ou seu parceiro usaram drogas injetáveis ou tiveram contato sexual com usuários de drogas injetáveis?


Algum membro da sua família está infectado com o vírus da hepatite B?


Os Centros de Prevenção e Controle de Doenças identificaram diversas áreas onde a infecção por HBV é endêmica: África, China, República Dominicana, Haiti, Índia, México, Países do Oriente Médio, América do Sul, Sudeste Asiático e Indochina. Você planeja morar ou viajar para algumas das áreas relacionadas acima ou ter contato íntimo/sexual com alguém da população local?


Você ou seus familiares nasceram ou viveram em alguma das áreas relacionadas acima?
AVALIE SEU GRAU DE RISCO
Além do risco de contrair uma infecção pelo HBV, se você respondeu "sim" a uma ou mais destas perguntas, você também estará correndo o risco de contrair infecção por HIV.HIV é o vírus que causa a AIDS.

Se você acredita que você e/ou sua família podem estar correndo risco de uma infecção por HBV, converse com seu médico. Ao contrário do que ocorre com a AIDS, existem vacinas para prevenir a hepatite B.

Pergunte a seu médico sobre os benefícios e os riscos da vacinação contra a hepatite B e se a vacina é apropriada para você.

Hepatite B. Você pode ajudar a preveni-la.
Tal como a AIDS, o HBV é comumente transmitido por meio de contato sexual.
COMO É TRANSMITIDA A HEPATITE B?
O HBV pode ser encontrado no sangue e em outros fluidos do corpo, incluindo sêmen, secreções vaginais e saliva.

A transmissão ocorre quando o sangue ou outros fluidos corpóreos infectados contaminam os olhos, a boca, ou penetram no organismo por meio de um corte na pele ou pelo contato sexual.
Referências Bibliográficas
1. Committee on Infectious Diseases, American Academy of Pediatrics. Pediatrics 89 (4): 795-800, 1992

2. Atkinson, W. et al., eds. Epidemiology and prevention of vaccine preventable diseases. Center for Disease Control and Prevention. 3rd ed. January 1996.

3. Goldfarb, A.F. Adolescents and STDs - counseling young patients on hepatites B prevention. The female patient 19:37-40, 1994.

4. Robinson, W.S. - Hepatitis B virus and hepatitis D virus. In: Mandell, Douglas and Bennett's. Principles and pratice of infectius diseases/ Edited by Gerald L. Mandell, John E. Bennett's, Raphael Dolin. 4th ed. USA: Churchill Livingstone, 1995
QT - Náuseas e vômitosO que você pode fazer para aliviá-los.
Já se passou muito tempo desde a época em que as náuseas e os vômitos eram efeitos colaterais inevitáveis da quimioterapia.

Atualmente, sabemos muito mais sobre como e por que a quimioterapia causa náuseas e vômitos - e temos mais medicamentos disponíveis para ajudar a prevenir esses efeitos colaterais desagradáveis.

Como a quimioterapia causa náuseas e vômitos
A quimioterapia destrói as células cancerosas, impedindo que elas cresçam e se multipliquem. No entanto, nesse processo, a quimioterapia pode afetar também outras células no organismo. Por exemplo, quando certas células que crescem no revestimento do estômago são lesadas durante a quimioterapia, estas enviam sinais ao cérebro, que dá início ao processo dos vômitos. Esse é um meio pelo qual a quimioterapia causa náuseas e vômitos. Entretanto, alguns medicamentos quimioterápicos podem enviar sinais diretamente ao cérebro, sem qualquer envolvimento das células do estômago. Como os medicamentos existentes hoje podem ajudar
Os "antieméticos" são medicamentos usados para prevenir ou controlar as náuseas e os vômitos. Alguns impedem que as células do estômago enviem sinais ao cérebro, enquanto outros impedem as "células receptoras" (chamadas de receptores), fazendo com que o cérebro deixe de receber os "sinais de vômito." Atualmente, os medicamentos antieméticos mais modernos permitem evitar a ocorrência de episódios de náuseas e vômitos após a quimioterapia em um número cada vez maior de pacientes. Como são escolhidos os antieméticos
Todas as quimioterapias funcionam de forma diferente e cada uma possui um conjunto distinto de efeitos colaterais. Por exemplo, algumas quimioterapias causam mais náuseas e vômitos do que outras, enquanto algumas causam muito poucos ou nenhum episódio de náusea ou vômito. Algumas quimioterapias causam vômitos já poucas horas após a administração do medicamento (náuseas e vômitos agudos) e outras causam náuseas e vômitos um dia ou mais após a realização da quimioterapia (náuseas e vômitos tardios). Existem diretrizes que fazem recomendações sobre quais antieméticos devem ser usados com cada quimioterapia. De acordo com essas diretrizes, muitos pacientes necessitam de mais de um antiemético durante um ciclo de quimioterapia. Alguns antieméticos são administrados no dia da quimioterapia para prevenir as náuseas e os vômitos agudos, enquanto outros são tomados em casa para prevenir as náuseas e os vômitos tardios. Além disso, existem ainda alguns antieméticos que previnem náuseas e vômitos agudos e tardios, e são tomados no dia da quimioterapia e durante alguns dias depois. O que você pode fazer para reduzir a ocorrência de náuseas e vômitos.
A coisa mais importante que você pode fazer para reduzir a ocorrência de náuseas e vômitos após a quimioterapia é conversar com seu médico, enfermeiro ou outro profissional da área oncológica a respeito dos antieméticos que lhe foram prescritos. Conte a eles se os medicamentos funcionaram bem ou não e se você ficou ou não satisfeito com o tratamento.
Você pode achar que falar sobre os efeitos colaterais relacionados ao seu tratamento não seja tão essencial quanto a discussão do seu progresso em geral, mas uma conversa desse gênero é extremamente importante. A equipe de profissionais que cuida de sua saúde deseja que você se sinta o melhor possível após a quimioterapia. No entanto, para ajudá-los a alcançar esse objetivo, sua colaboração é essencial. Tudo o que eles precisam é que você fale... e permita que eles lhe ajudem.

Wednesday, May 09, 2007

Dores osteoarticulares em idosos

Dores osteoarticulares em idosos



As pessoas estão envelhecendo acima dos 60 anos, queixam-se duas vezes mais de dor do que os mais jovens durante as consultas médicas. As dores crônicas afetam mais de 50% das pessoas, acima de 65 anos que vivem no ambiente da comunidade e mais de 80% dos residentes em clínicas de repouso. Nos consultórios médicos, 73% dos idosos, queixam-se de algum tipo de dor. A Associação Internacional para o Estudo da Dor, com mais de 6.900 membros em 106 países, promove em 2007 (Ano Contra a Dor no Idoso), e
chama atenção para este tema com eventos em vários países, inclusive no Brasil para alertar sobre o tratamento da dor e a qualidade de vida dos idosos. Segundo do Departamento do Centro Demográfico dos Estados Unidos, o número de idosos no mundo irá crescer. Nos países desenvolvidos a porcentagem da população com mais de 65 anos, vai subir dos atuais 17,5% da população para 36,3% até 2050, enquanto que o grupo com mais de 80 anos triplicará. Tendência semelhante se observa nos países em desenvolvimento, inclusive no Brasil. Ainda segundo dados internacionais 45,8% das pessoas idosas internadas em hospitais relatam sentir dor; 19% descrevem dor de moderada a extremamente intensa; apenas 12,9% estão satisfeitas com a forma como vêm controlando a dor. Dores articulares e musculotendíneas, lombalgia, dores associadas a fraturas por osteoporose (perda de massa óssea) neuropatias, câncer, dores por doença vascular e cãibras nas pernas, são as que mais afetam os idosos. A dor crônica pode comprometer a qualidade de vida do paciente, e resultar em depressão, ansiedade, fadiga, falta de apetite, distúrbios de sono e limitações na realização de atividades rotineiras. Muitas vezes o idoso relata mais de uma queixa sobre dor. Uma pesquisa com 58 idosos do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, revelou que 46 (79,3%) sofriam de dor, dos quais 16 (34,7%) revelaram dor em uma localização, 17 (36,9%) duas dores e 13 (28,4%) três ou mais queixas dolorosas. A população idosa é muito heterogênea. Há idosos ativos e produtivos aos 70-80 anos e idosos com a mesma idade totalmente dependentes para as atividades da vida diária. Além das alterações fisiológicas próprias da idade, é freqüente a ocorrência de mais de uma doença no idoso. Mas ficar mais velho não significa virar doente. Problemas de saúde podem aparecer, mas há soluções. Se as pessoas tiverem hábitos saudáveis, procurando-se manter ativas física e intelectualmente poderão ter um envelhecimento saudável com boa qualidade de vida, minimizando as alterações próprias da idade e prevenindo doenças que incidem mais após os 60 anos. O uso concomitante de vários medicamentos e a redução da função dos órgãos, em especial do fígado e dos rins, aumentam o risco de efeitos indesejáveis dos medicamentos e de intoxicações. H.Morphy e colaboradores, da Universidade de Staffordshire da Inglaterra, que os idosos também tem dores, insônia, ansiedade e depressão.



Fonte :: Sleep. 2007 Mar 1;30(3):274-80

DOR NEUROPATICA

Dor neuropática grande mistério



S.Khoromi e colaboradores, psiquiatras do National Institute of Mental Health, em Bethesda, fizeram uma revisão desse tema. A dor neuropática crônica é aquela que geralmente não há nenhum dano tecidual do nervo. O que ocorre é uma disfunção neuroquímica das vias que transmitem a dor, levando a uma transmissão crônica dos sinais dolorosos para o cérebro. A injúria ou lesão neural, que produz dor neuropática pode ser óbvia ou oculta. Essa lesão pode ocorrer em qualquer nível das vias nociceptivas (sensíveis a dor) periféricas ou centrais(no próprio cérebro ou na medula nervosa).O exemplo mais comum é a dor do membro fantasma, que pode ocorrer após uma amputação. A pessoa tem uma dor na perna por uma necrose diabética ou de um tumor ósseo, o cirurgião amputa a perna, e a pessoa continua sentindo dor, na perna amputada. É uma dor que ficou na memória da pessoa. As pessoas que sofrem lesões nos nervos sensoriais periféricos, podem ter essa sensação de dor na perna, após operação de varizes ou a retirada da safena para fazer a agioplastia (ponte safena) do coração. Em pacientes idosos, radiculopatia secundária a doença degenerativa da coluna vertebral, é a causa mais comum de dor neuropática seguida de lesões, durante procedimentos cirúrgicos por outras causas. Que pode produzir dor nos genitais, abdomem, tórax, pescoço e podem ser confundidas com outras causas de dor. Outra causa de dor neuropática em idosos é o herpes zoster, que tem o risco aumentado proporcionalmente à idade do surgimento das lesões dermatológicas. As polineuropatias produzem o típico padrão de dor em luva e bota. Inicialmente os pacientes, se queixam de dor em queimação nos pés. Esta dor surge por comprometimento das pequenas fibras nervosas com pouco ou nenhuma mielina. Diabetes e HIV, são uma das principais causas deste tipo de neuropatia. Entretanto, várias outras causas podem ser enumeradas, e um grande número de pacientes não apresentam nenhuma doença detectável. Dor neuropática central tem sido descrita em várias lesões do sistema nervoso central, incluindo lesões vasculares, traumáticas, desmielinizantes, degenerativas, infecciosas e neoplásicas. Os infartos talâmicos são principal causador de dor neuropática central, qualquer lesão nas vias espinotalâmicas, que carregam os impulsos dolorosos podem causar dor neuropática central. Na doença chamada de siringomielia, onde há lesão das vias espinotalâmicas que transmitem dor, essa é desproporcional à disfunção motora. A esclerose múltipla pode produzir neuralgia trigeminal se houver desmielinização do gânglio de Gasser. A distrofia simpático-reflexa (atrofia de Sudek, algodistrofia) se refere a uma síndrome dolorosa que ocorre principalmente após trauma periférico, que pode ser acompanhada por sintomas autonômicos, alterações do crescimento e aparência da pele e das unhas. O termo causalgia era utilizado quando uma injúria nervosa importante desencadeava os sintomas. A dor pode irradiar-se para áreas distantes da região lesada, algumas vezes envolvendo o membro contralateral (dor em espelho). A Associação Internacional para o Estudo da Dor, mudou o nome desta condição para síndrome da dor regional complexa tipo I. O termo síndrome da dor regional complexa tipo II, é utilizado quando há uma injúria nervosa importante desencadeando os sintomas (substitui causalgia). No passado, os sintomas da síndrome da dor regional complexa eram atribuídos ao sistema nervoso simpático (dor simpaticamente mantida). Os pacientes eram tratados com antagonistas alfa-adrenérgicos ou simpatectomia cirúrgica. Embora alguns pacientes claramente apresentem alguns sintomas simpáticos como alterações da vasoregulação e da sudorese, é difícil saber qual o papel destes sintomas como causadores de dor.
Atualmente, simpatectomia medicamentosa ou cirúrgica é usada como tratamento de segunda linha. Fisioterapia e terapia ocupacional, são críticos para prevenir contraturas e atrofias secundárias ao desuso. Tratamento da depressão reativa associada é essencial. Não há exames definitivos para o diagnóstico das síndromes dolorosas neuropáticas. Fisioterapia é parte integral do tratamento. Os objetivos deveriam ser maximizar a função, evitar o desuso para não ocorrer atrofia e contraturas. Pacientes com tumores malígnos podem ter essas dores neuropáticas.



Fonte :: Pain. 2006 Dec 18;

SAÚDE EM GERAL

09/05/2007

Anestesia em gestante reduz ansiedade paterna

A aplicação de anestesia peridural na gestante admitida no hospital em trabalho de parto pode reduzir a ansiedade e o estresse dos companheiros, além de aumentar o envolvimento paterno, segundo pesquisa européia publicada na edição de abril do International Journal of Obstetric Anesthesia. O estudo baseou-se na aplicação de questionários aos futuros pais, do momento em que suas companheiras eram admitidas no hospital até o nascimento do bebê. E, na maioria das vezes, os companheiros das mulheres que receberam anestesia local sentiram que sua presença era desnecessária e só aumentaria a ansiedade. Quando a gestante recebeu a anestesia peridural a atitude dos futuros pais foi de maior envolvimento e maior sensação de utilidade e auxílio.

* leia mais sobre anestesia em Bibliomed (para assinantes)
* leia mais sobre a notícia no site Boa Saúde



Escrito por Leandro Perché às 12h03
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Doses menores de aspirina são melhores para a saúde

Aproximadamente 250 mil norte-americanos são hospitalizados todo ano por problemas de sangramentos causados pelo uso diário, sem necessidade, de doses adultas de aspirina, segundo estudo da UK HealthCare, nos Estados Unidos. A pesquisa, publicada na edição de hoje do Journal of the American Medical Association, sugere que o tablete de aspirina comumente prescrito para os adultos (325 mg) pode ser mais do que as pessoas precisam por dia. Além disso, segundo os autores, doses maiores do que a da aspirina para bebê ( 75 a 81 mg) não são melhores para prevenir problemas cardiovasculares e aumentam o risco de sangramentos gastrointestinais. Os especialistas defendem, por isso, que um médico sempre deve ser consultado.

*
leia mais sobre aspirina no site Boa Saúde
*
leia mais sobre a notícia no Science Daily (em inglês)
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leia mais sobre sangramentos em Bibliomed (para assinantes)



Escrito por Leandro Perché às 11h14
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Estudo sugere consumo de gordura sem culpa no futuro

Um estudo norte-americano sugere que, no futuro, as pessoas poderão comer qualquer tipo de gordura sem se preocupar com o risco de doenças cardíacas. Em pesquisa com ratos, os cientistas da Wake Forest University apagaram um gene que causa a produção de ACAT2, uma enzima que altera a estrutura molecular do colesterol para ele ser transportado para as células do corpo. E eles descobriram que os ratos sem a enzima podiam comer qualquer tipo de gordura sem sofrer doenças cardiovasculares, como a aterosclerose. Os especialistas relataram que o ACAT2 pode ser um alvo potencial para a prevenção de doenças cardíacas, mas que ainda não há evidências que o efeito será o mesmo em humanos.

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leia mais sobre doenças cardiovasculares no site Boa Saúde
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leia mais sobre a notícia no Science Daily (em inglês)



Escrito por Leandro Perché às 10h11
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Riscos de tomar medicamentos são maiores do que os considerados

Tomar uma aspirina todos os dias pode ajudar a prevenir doenças cardiovasculares, mas, para homens de meia idade, o consumo pode representar um risco tão alto como ser bombeiro, segundo pesquisadores norte-americanos anunciaram ontem. De acordo com os especialistas do Tufts-New England Medical Center, as pessoas são ruins em estimar riscos. Em pesquisa, eles calcularam os riscos de diversas atividades, começando pelo consumo de medicamentos. E constataram que homens de 50 anos que tomam aspirina todo dia para prevenir doenças carregam um índice de 10,4 mortes por 100 mil homens por ano. Outros medicamentos, como Vioxx, e outras atividades, como dirigir, também foram analisadas.

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leia mais sobre aspirina no site Boa Saúde
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leia mais sobre a notícia na Reuters Health (em inglês)



Escrito por Leandro Perché às 09h22
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08/05/2007

Auto-hemoterapia – o que diz a ciência?

Constantemente somos informados de terapias inovadoras, indicadas para o tratamento de inúmeras patologias. Várias delas se perderam na história. Há muitos anos atrás, se tomava água oxigenada medicinal, algumas gotinhas diariamente, como um tratamento preventivo para câncer. Em outra época foi muito utilizado o chá de casca de ipê roxo, que deveria ser tomado todos os dias, em jejum, na prevenção de certas doenças, inclusive do câncer.



Há poucos dias apareceu em diversos meios de comunicação, um novo tratamento divulgado inclusive por médicos, a auto-hemotransfusão, tratamento que não tem antecedentes científicos na medicina, mas que, segundo informações de médicos que estão se encarregando de sua divulgação, seria um tratamento “miraculoso”, indicado para o tratamento de câncer, AIDS, infecções, reumatismos e várias doenças consideradas graves e muitas vezes sem cura até o momento.



É dever do médico, fornecer a seus pacientes, tratamentos embasados somente em estudos científicos rigorosos, que passaram por diversas etapas até serem liberados por organismos internacionais e governamentais (FDA e ANVISA, por exemplo), muitas vezes utilizando experimentos animais e humanos bem controlados e realizados com todo o rigor, para impedir que os pacientes sejam submetidos a efeitos colaterais desnecessários ou até mesmo fatais, ou que recebam medicamentos que não irão ter nenhum resultado sobre suas patologias.



Talvez a mais grave conseqüência da auto-hemotransfusão seja o embuste e o retardo do paciente em obter tratamentos convencionais comprovados, que poderiam minorar ou mesmo curar suas enfermidades. Até o momento, todos os pronunciamentos de todas as sociedades nacionais de hemoterapia e hematologia foram contrários e devem ser respeitados. A coerência científica deve existir, senão seríamos meros experimentadores, aceitando tudo o que nos fosse dado, “para o nosso bem”.



Não podemos desconhecer a ciência como se estivéssemos voltando aos tempos AC. Descobertas são plausíveis de existir, mas não podem ser usadas à revelia, até sua comprovação exaustiva pelas pesquisas.



O ser humano é muito especial para se converter em cobaia.


Escrito por Viviane Baccarini às 09h29
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Lula defende assistência à mulher que faz aborto

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou ontem, em entrevista a rádios católicas, que apesar de ser contra o aborto, é favorável que o Estado dê assistência às mulheres que recorrem a essa prática. Segundo ele, como presidente da república, ele deve olhar a prática como um problema de saúde pública. Lula evitou falar da legalização do aborto, mas afirmou que o estado deve entender quando “uma jovem desesperada, numa gravidez indesejada, corre à procura de um aborto”. A entrevista faz parte da preparação para a visita do Papa ao Brasil, e tratou de diversos temas, inclusive de escândalos do governo. O presidente falou que pretende conversar com Bento 16 sobre problemas da juventude e da família brasileira.

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Escrito por Leandro Perché às 09h01
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Redução do “colesterol ruim” diminui risco de derrame e infarto

Pessoas com melhora nos níveis de colesterol após um mês tomando estatinas podem reduzir o risco de derrame e de ataque cardíaco, segundo um estudo da Denis Diderot University, na França. O estudo analisou, por quatro ano e meio, 4731 pessoas que tiveram derrame, ou “mini AVC”, ou isquemia – metade tomou os medicamentos, e a outra metade tomou placebo. Os pesquisadores observaram que a média de redução do LDL (colesterol ruim) com um mês de uso da estatina era de 53%. E, a cada 10% de redução do LDL, o risco de AVC reduzia em 4%, e o de ataque cardíaco reduzia em 7%. O estudo foi apresentado este mês no encontro da American Academy of Neurology's.

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leia mais sobre a notícia no Science Daily (em inglês)



Escrito por Leandro Perché às 08h22
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Remédios contra hipertensão podem diminuir risco de Alzheimer

Idosos que tomam certos medicamentos para diminuir a pressão sangüínea podem estar também se protegendo do declínio de memória, que poderia levar à doença de Alzheimer e à demência, segundo pesquisa apresentada no último encontro da American Geriatrics Society's. O estudo sugere que as drogas inibidoras ACE, usadas contra hipertensão, freiam as inflamações cerebrais que contribuem para a demência. Os pesquisadores avaliaram mais de mil pessoas em tratamento contra a pressão alta. E aqueles que tomavam os inibidores ACE de ação central, a cada ano, tinham um declínio 50% menor nos testes que medem memória, linguagem e outras funções cognitivas do que aqueles que tomavam outros medicamentos. Porém, os inibidores de ação não-central foram relacionados a um aumento no risco de demência.

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